A quarta proposta de DCV consistia na elaboração de uma infografia estática, partindo de um tema à nossa escolha.
A infografia representa uma apresentação visual de dados e esta proposta tinha como objectivo compreender o conceito de imagem como elemento e linguagem de comunicação visual.
A infografia é uma modalidade de imagem do género informativo. Tal como um texto transmite uma determinada informação recorrendo a palavras, uma infografia pode transmitir precisamente a mesma informação, mas recorrendo a uma imagem. Numa infografia o mais importante são as imagens, pretendendo-se comunicar, informar de uma forma visualmente eficaz determinada situação.
Como nesta infografia o tema era livre, optei por escolher o Interrail, porque gosto de viajar e como o Verão está quase a chegar e, por enquanto, este é o meu estilo de férias preferido, rapidamente me lembrei deste tema.
Decidi criar uma infografia informativa sobre o que as pessoas devem levar quando partem num Interrail, pois, visto que se passa bastante tempo com uma mochila às costas, é fundamental saber o que é mesmo essencial levar.
A infografia representa uma apresentação visual de dados e esta proposta tinha como objectivo compreender o conceito de imagem como elemento e linguagem de comunicação visual.
A infografia é uma modalidade de imagem do género informativo. Tal como um texto transmite uma determinada informação recorrendo a palavras, uma infografia pode transmitir precisamente a mesma informação, mas recorrendo a uma imagem. Numa infografia o mais importante são as imagens, pretendendo-se comunicar, informar de uma forma visualmente eficaz determinada situação.
Como nesta infografia o tema era livre, optei por escolher o Interrail, porque gosto de viajar e como o Verão está quase a chegar e, por enquanto, este é o meu estilo de férias preferido, rapidamente me lembrei deste tema.
Decidi criar uma infografia informativa sobre o que as pessoas devem levar quando partem num Interrail, pois, visto que se passa bastante tempo com uma mochila às costas, é fundamental saber o que é mesmo essencial levar.
Um dos critérios da proposta, e comum a todas as infografias, é que esta tivesse título, lead e fonte.
Para a elaboração da minha infografia baseei-me num site (interrail.net) fidedigno criado por um adepto deste estilo de viagens que disponibiliza todas as informações importantes à preparação de um Interrail.
Além deste site, recorri igualmente a uma notícia que saiu no Jornal i no Verão do ano passado que dava conta do crescente número de europeus que todos os anos partem em Interrail. Esta notícia serviu, sobretudo, para conferir alguma contextualização à infografia, estando a sua informação maioritariamente integrada no lead.
Quanto ao título, escolhi: “O que levar numa mochila de Interrail?”
O lead é bastante sucinto e pretende responder às perguntas Quem? O quê? Quando? e Porquê?: “Este Verão o Interrail está de volta, com milhares de europeus a viajarem com pouco mais do que uma mochila às costas. Nesta aventura, é essencial saber o que levar.”
No que respeita à infografia propriamente dita, decidi utilizar a imagem de uma mochila vazia e enchê-la, utilizando o Photoshop, com objectos que as pessoas devem levar numa destas viagens. O objectivo era que os objectos fossem representativos de várias categorias distintas, categorias estas que seriam depois explicitadas textualmente.
Figuram nesta mochila objectos como: escova de dentes, chinelos, calças de ganga, livro, iPod, bolachas, água, dinheiro (notas e cartão de crédito), passaporte, bilhete de interrail, entre outros…
Relativamente à informação que recolhi, decidi dividi-la em nove categorias: calçado, entretenimento, produtos de higiene, utilidades, equipamento de campismo, comida, documentos, vestuário e dinheiro.
Dentro de cada categoria esquematizei a informação seguindo o esquema da pirâmide invertida, revelando primeiro o que era essencial levar, seguido do que também se deve levar e, por último, o que convém não esquecer, embora não seja grave se tal acontecer (essencial – também – não esquecer).
Visualmente, decidi utilizar setas que unissem os fragmentos de texto aos diferentes objectos representativos das nove categorias. Esta parte do trabalho foi realizada no programa informático Free Hand.
Quanto às cores escolhidas, optei por cores mais sóbrias como verdes secos, que remetem para a natureza, pois num Interrail os viajantes têm, muitas vezes, um grande contacto com o meio ambiente.
Além deste motivo, as cores sóbrias foram escolhidas porque a própria mochila com todos os seus objectos já confere bastante cor à composição e, sendo o elemento fulcral da mesma, não fazia sentido que a cor do texto distraísse o observador. A mesma lógica justifica a utilização de um fundo branco.
No que respeita aos tipos de letra, optei por letras simples e, principalmente, legíveis. Como o texto é quase só um acessório numa infografia, apenas destaquei a palavra Interrail que representa a temática do trabalho.
E assim se explica a minha infografia sobre “O que levar numa mochila de Interrail?”. Seguem os elementos que compõem a mesma:
Para a elaboração da minha infografia baseei-me num site (interrail.net) fidedigno criado por um adepto deste estilo de viagens que disponibiliza todas as informações importantes à preparação de um Interrail.
Além deste site, recorri igualmente a uma notícia que saiu no Jornal i no Verão do ano passado que dava conta do crescente número de europeus que todos os anos partem em Interrail. Esta notícia serviu, sobretudo, para conferir alguma contextualização à infografia, estando a sua informação maioritariamente integrada no lead.
Quanto ao título, escolhi: “O que levar numa mochila de Interrail?”
O lead é bastante sucinto e pretende responder às perguntas Quem? O quê? Quando? e Porquê?: “Este Verão o Interrail está de volta, com milhares de europeus a viajarem com pouco mais do que uma mochila às costas. Nesta aventura, é essencial saber o que levar.”
No que respeita à infografia propriamente dita, decidi utilizar a imagem de uma mochila vazia e enchê-la, utilizando o Photoshop, com objectos que as pessoas devem levar numa destas viagens. O objectivo era que os objectos fossem representativos de várias categorias distintas, categorias estas que seriam depois explicitadas textualmente.
Figuram nesta mochila objectos como: escova de dentes, chinelos, calças de ganga, livro, iPod, bolachas, água, dinheiro (notas e cartão de crédito), passaporte, bilhete de interrail, entre outros…
Relativamente à informação que recolhi, decidi dividi-la em nove categorias: calçado, entretenimento, produtos de higiene, utilidades, equipamento de campismo, comida, documentos, vestuário e dinheiro.
Dentro de cada categoria esquematizei a informação seguindo o esquema da pirâmide invertida, revelando primeiro o que era essencial levar, seguido do que também se deve levar e, por último, o que convém não esquecer, embora não seja grave se tal acontecer (essencial – também – não esquecer).
Visualmente, decidi utilizar setas que unissem os fragmentos de texto aos diferentes objectos representativos das nove categorias. Esta parte do trabalho foi realizada no programa informático Free Hand.
Quanto às cores escolhidas, optei por cores mais sóbrias como verdes secos, que remetem para a natureza, pois num Interrail os viajantes têm, muitas vezes, um grande contacto com o meio ambiente.
Além deste motivo, as cores sóbrias foram escolhidas porque a própria mochila com todos os seus objectos já confere bastante cor à composição e, sendo o elemento fulcral da mesma, não fazia sentido que a cor do texto distraísse o observador. A mesma lógica justifica a utilização de um fundo branco.
No que respeita aos tipos de letra, optei por letras simples e, principalmente, legíveis. Como o texto é quase só um acessório numa infografia, apenas destaquei a palavra Interrail que representa a temática do trabalho.
E assim se explica a minha infografia sobre “O que levar numa mochila de Interrail?”. Seguem os elementos que compõem a mesma:
- Imagens:
- Notícia Jornal i:
